Baroque Works

Nome: Baroque Works (Trabalhos Barrocos)
Primeira Aparição no Mangá: 103
Primeira Aparição no Anime: 062
Funcionários: Pouco mais de 2 mil
Navios: Full (Total), Swanda Express (Cisne Expresso)

Hierarquia: A Baroque Works é uma organização criminosa hierarquica, tendo Crocodile, o Mr. 0, no topo. Abaixo deles estão os Agentes Oficiais, Mr. 1 a Mr. 5 e suas respectivas parceiras (Com excessão de Mr. 2 que não possui parceira.). Os agentes oficiais possuem 200 funcionários sob seu comando, os conhecidos como Billions (Bilhões). Do Mr. 6 ao Mr. 12 são os Agentes de Fronteira, novamente, cada qual com suas parceiras mas, dessa vez, com 1800 subordinados, os Millions (Milhões). Há também Mr. 13 e sua parceira, que agem como punidores e passam as missões para os oficiais da organização. Porém, quando algum agente oficial falha em uma missão, cabe a seu superior direto (Um número abaixo) matá-lo. Caso um agente venha a ser morto ou capturado, uma vaga torna-se disponível, podendo ser ocupada por um Billion posteriormente.

Objetivos: A organização age sob as ordens de Crocodile, sem saber de sua verdadeira identidade. O plano Utopia do chefe da Baroque Works consistia em minar a confiança que o povo depositava no Rei Cobra, de Alabasta afim de iniciar uma rebelião e dominar o país. Por trás disso, existia o desejo de Mr. 0 de encontrar o Poneglyph da ilha e descobrir mais sobre o Pluton, uma poderosa arma de poder imensurável. Para tal, ele tentou usar Nico Robin, a Miss All-Sunday, a única pessoa do mundo capaz de ler tais escritas. Apesar de contar com essa ajuda, Crocodile nunca confiou nela e nem em ninguém, estando sempre pronto para uma traição, já que de qualquer forma, ele provavelmente conseguiria por suas mãos na arma, seria apenas uma questão de tempo.

Fim da organização: Após a derrota de Crocodile pelas mãos de Luffy, o grupo acabou sendo capturado. Como foi visto na coleção de capas da Baroque Works, no fim das contas, Os Mrs. 0, 1, 2 e 3 foram presos em Impel Down, enquanto os demais agentes oficiais passaram a levar vidas normais.